As terras do atual bairro de Anchieta pertenciam ao Engenho Nossa Senhora de Nazaré e seu clima ameno fez Dom Pedro II cogitar localizar nele um hospital para tuberculosos O Vigário de Realengo, Padre Miguel, mais tarde instalou na região capela abrigando a imagem secular, de grande valor artístico, venerando Nossa Senhora de Nazaré O capitão Bento de Oliveira Braga era o senhor dessa propriedade, além do Engenho Novo da Piedade, herdados por sua família O padre Wander Tavares iniciou a construção da Matriz atual, estabelecendo seu nome na praça principal do bairro, onde chegava o Caminho do Engenho Velho, depois do rio do Pau (avenida Crisóstomo Pimentel de Oliveira), oriundo da Pavuna Anchieta pertenceu ao Município de Nova Iguaçu até o início do século XX, juntamente com Nilópolis, sendo atualmente uma das principais portas de entrada para o Rio de quem vem da Baixada Fluminense Com a implantação da Estrada de Ferro Dom Pedro II, depois Central do Brasil, a estação de Anchieta foi inaugurada em 1º de outubro de 1896, nome dado em homenagem ao padre José de Anchieta, religioso catequizador de índios nos primórdios do Brasil colonial O prédio da estação atual foi inaugurado em 1989, servindo hoje aos trens metropolitanos do ramal de Japeri A ocupação inicial, junto à ferrovia, se expandiu com o aparecimento dos primeiros loteamentos, em 1916, e os projetos de arruamentos nos terrenos da família Luiz Borges Surgiram as ruas: Clara Borges, Ernesto Vieira, Leopoldina Borges,
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