A origem do bairro se dá a partir da construção da igreja do Senhor Bom Jesus do Matosinho, no século 18, em uma chácara pertencente a José Braz. Um povoado surgiu em volta da capela, a qual se localizava numa região afastada, nas margens de uma estrada que era conhecida como “Caminhos do José Braz”. Eis a razão do nome do bairro, que se minimizou somente a “Braz”. O distrito permaneceu com a característica interiorana, com muitas chácaras e sítios por sua extensão, até que se desenvolveu com a chegada do café e dos imigrantes. Era um ponto de encontro entre os italianos e trabalhadores que pegavam o trem em Santos e desembarcavam em São Paulo, na estação do Brás, construída em 1867. Eles se fixaram no bairro e em regiões próximas, como a da Mooca, e determinaram a influência italiana no local. O progresso finalmente se firmou com a instalação de pequenas fábricas e comércios.
O bairro está localizado na região central, ao lado de bairros como o Bom Retiro, Pari, Sé, Belém, Mooca e Cambuci. O distrito proporciona fácil acesso à Marginal Tietê, à Radial Leste e à Avenida do Estado, onde se encontra o Mercado Municipal de São Paulo, o conhecido Mercadão. Além disso, para se locomover dentro do bairro, existem inúmeros pontos de ônibus e uma parada integrada do Metrô e da CPTM: a estação Brás, que está na Linha Vermelha e faz baldeação com a Linha 10 – Turquesa. O viaduto Bresser, as avenidas Rangel Pestana, Celso Garcia e Mercúrio são entradas para a zona, que tem comércio f
... CONTINUA...