Duque de Caxias tem um patrimônio cultural bastante rico e diversificado. Dentre os municípios da Baixada foi o que buscou construir a sua história com maior independência e prematuramente desvinculou-se de Nova Iguaçu, a quem pertencia. Os bens patrimoniais edificados de maior importância histórica estão situados no segundo distrito.
É formado pela Fazenda São Bento e pela Igreja Nossa Senhora do Rosário, e todos os bens anexados ao complexo beneditino ao longo da história. Os povos pré-históricos estão representados pelo Sambaqui do São Bento. A Igreja do Pilar é outro ícone da religiosidade, todos tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Este conjunto tem a proteção da Lei Municipal 2.300 de 16 de dezembro de 2009, que dispõe sobre o tombamento dos bens materiais e imateriais, e pela Lei 2.224, de 3 de novembro de 2008, que institui a criação do museu de percurso em Duque de Caxias com a denominação de Museu Vivo do São Bento.
No primeiro distrito, a Igreja São João Baptista de Trairaponga foi construída em 1.647, com localização incerta às margens do Rio Miriti. Em 1.747, é reconstruída com o nome de São João Batista de Meriti, hoje, Santa Terezinha, no Parque Lafaiete. Não há tombamento, porém a comunidade tem preservado o patrimônio, mesmo em que pese algumas descaracterizações.
No terceiro distrito, na relação dos bens tombados pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac), encontramos um trecho do Caminho
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